quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Professor Arimatéa vai concorrer ao Prêmio Mestres da Educação

O professor Arimatéa Fidelis, vai tentar pela 4ª vez ganhar o prêmio Mestres da Educação do Governo do Estado da Paraíba. O nome do projeto continuará o mesmo, “Escola viva, espaço de Saberes, esse ano será a 4ª edição”. O mestre já foi vencedor de três projetos anteriores. Tudo isso, graças ao apoio de todos aqueles que fazem a Escola Bom Conselho. Entre tantos temas interessantes, o professor já têm em mente alguns, porém precisa ouvir algumas sugestões de outros temas creditados pela turma e discutir junto a sua orientadora, a professora Cássia Fidelis. Disse o professor Arimatéa Fidelis.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Olimpíada de Matemática das Escolas Públicas abre inscrições

Começaram hoje (23) as inscrições para a 11ª Obmep (Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas), que tem como objetivo estimular o interesse pela área e descobrir talentos. A escola interessada tem até o dia 31 de março para inscrever os alunos pelo site www.obmep.org.br. As provas da primeira fase serão aplicadas no dia 2 de junho.
Organizada pelo Impa (Instituto Brasileiro de Matemática Pura e Aplicada), a Obmep 2015 vai premiar 6.500 alunos com medalhas, sendo 500 medalhas de ouro, 1.500 de prata e 4.500 de bronze, além de 46.200 menções honrosas.
Como nos anos anteriores, serão três níveis de participação na olimpíada: alunos do 6º e 7º anos do ensino fundamental; do 8º e 9º anos do ensino fundamental; e do 1º, 2º e 3º anos do ensino médio. Todos os medalhistas serão convidados para ingressar no Programa de Iniciação Científica Jr., que é desenvolvido no ano seguinte ao das provas, em que os participantes recebem uma bolsa do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico).
São esperados 18 milhões de participantes, de 99% dos municípios brasileiros. Material didático, como banco de questões e provas anteriores, está disponível no site da olimpíada. O diretor-geral do Impa, professor César Camacho, diz que o material também é enviado impresso para todas as escolas públicas.
"Nesses dez anos de fato, a olimpíada se consagrou como um projeto não somente importante para selecionar talentos em matemática como também um instrumento de ensino da matemática que está à mão para os professores, que se disponham a utilizá-lo, tanto na forma de textos, como vídeos e  aulas. É um padrão muito eficiente do ensino da matemática", disse.
A Obmep também disponibiliza o Portal da Matemática, que estimulam o estudante a se interessar pela área. "A consciência geral que temos dessa atividade é que ela vai estimular o estudante, que se sente desafiado por questões interessantes do dia a dia, na forma de problemas de matemática, para os quais ele sabe que existe uma resposta: inteligência. Então, é um desafio ao raciocínio. Isso acaba por fisgar o interesse do estudante e também do professor".
Além da competição, da iniciação científica para os medalhistas e do portal, a olimpíada oferece outras atividades como o Picme (Programa de Iniciação Científica e Mestrado), os clubes de Matemática, OBMEP na Escola - para os professor - , preparação para competições internacionais e polos olímpicos de Treinamento Intensivo, para a preparação de estudantes para a Obmep e para a Olimpíada Brasileira de Matemática. Há polos nas cidades do Rio de Janeiro (no Impa), São Paulo, São Bernardo do Campo, São José dos Campos, Salvador, Fortaleza e Parnaíba.
Akemi Nitahara
Da Agência Brasil 

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Primeiro Encontro com Pais e Mestres foi um sucesso


A primeira Reunião de Pais e Mestres da Escola Nossa Senhora do Bom Conselho, realizada hoje dia 20 , foi um sucesso, e contou com a participação dos pais dos alunos , além da presença da Direção da escola e Coordenação Regional de Ensino.

Ex-aluno de escola pública conta como passou em 4 faculdades de medicina

Mário Bittencourt
Do UOL, em Salvador
  • Wester Silva Vieira, 19, foi aluno de escola pública, estudou sozinho e passou em quatro faculdades públicas de medicina
    Wester Silva Vieira, 19, foi aluno de escola pública, estudou sozinho e passou em quatro faculdades públicas de medicina
Sem fazer cursinho pré-vestibular e tendo estudado a vida toda em escolas públicas, um jovem de 19 anos de Condeúba (BA) foi aprovado em quatro cursos de medicina para 2015, um de universidade federal e três de instituições estaduais.
A proeza é do estudante Wester Silva Vieira, que ainda teve de conciliar os estudos com o trabalho na Secretaria de Finanças da prefeitura de Vitória da Conquista (vizinha a Condeúba), onde é funcionário concursado desde julho de 2014.
"Estudei sozinho. Não fiz cursinhos, pois achei que o que precisava estava além daquilo, e também porque o preço estava salgado para o bolso da minha família", contou o estudante, que teve 880 pontos na prova de redação do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) e 735 nas provas objetivas.
O resultado no exame o aprovou para os cursos de medicina da UFBA (Universidade Federal da Bahia), Uefs (Universidade Estadual de Feira de Santana), Uneb (Universidade Estadual da Bahia) e Uesb (Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia), que possui campus em Vitória da Conquista.
As aulas têm início no segundo semestre de 2015. "Espero que o curso me dê uma noção do que acontece realmente nos hospitais e me dê bagagem suficiente para poder aprender mais a cada dia", declarou.

Tática

Wester disse que já vinha realizando o Enem desde 2009, quando se mudou para Vitória da Conquista em busca de melhor educação, e foi aprovado na seleção do Ifba (Instituto Federal da Bahia).
Ao longo dos anos – conta –, ele foi recebendo ajuda de uma professora que dava dicas de formas de "fazer justamente o que os corretores pediram" na prova de redação.
"Queria ter tirado uma nota maior, mas acho que o nervosismo e a falta de ideias diante de uma prova de 90 questões me tirou o foco", comentou.
"Percebi que quanto mais tempo se passa, mais difícil fica o exame, inclusive os métodos de correção de redação ficam mais rígidos".
Nos anos anteriores, ele disse que fez apenas aulas de reforço de exatas, redação, gramática e biologia, e que em 2014 aproveitava o tempo vago no emprego para dar um reforço.
"Conciliar o trabalho com os estudos foi um pouco difícil no começo. O pessoal do setor não se importava que eu estudasse nos momentos vagos, então aproveitava isso", contou.

Descanso

Os esforços ao longo dos anos permitiram que em 2014 Wester tivesse uma rotina de estudos menos estressante, de modo que ele só se esforçou mais em gramática.
"Acredito que uma mente descansada é melhor para aprender. É melhor você dividir o seu tempo com você mesmo, do que tentar repor tudo depois que passar", ele disse, informando depois que "não abria mão de assistir os seriados que acompanho na semana".
"Principalmente perto das provas, eu assistia para poder relaxar e evitar a ansiedade", declarou o estudante, que sempre buscou fazer medicina, apesar de sua formação técnica em eletrônica.  
"Primeiro não acreditava na minha capacidade em conseguir passar em medicina, sempre achei que quem passasse eram apenas os 'crânios', e por conta de primos, eu tinha optado por engenharia. Mas ao fazer o curso técnico, percebi que não iria me adaptar às exatas, então descobri a medicina e me apaixonei", disse.

Incentivo

Ao analisar a própria trajetória educacional de aluno de escola pública, tendo passado, em Condeúba, pelas escolas municipais Eleutério Tavares e Alcides Cordeiro, chegando depois ao Ifba, em Vitória da Conquista, Wester diz que sempre teve o apoio de bons professores.
"O ensino fundamental em Condeúba foi ótimo. Na verdade, considero a educação infantil ao fundamental da cidade muito bom. Os professores do Ifba me incentivaram desde o primeiro dia de aula para estudar e fazer aquilo que gosta", relatou.
Residente numa casa que funciona como 'república', onde moram outras 22 estudantes, todos de Condeúba, Wester é crítico da saúde brasileira e vê como problema maior na formação de novos profissionais a falta de hospitais para fazer residência médica.
"Precisamos também de médicos mais humanos, para que assim esses tenham a consciência de que precisamos deles tanto nas capitais, como em regiões mais isoladas", opinou.

Novo portal cruza informações para mostrar desempenho de escolas em seu contexto social

As escolas públicas brasileiras contam com uma ferramenta para compreender melhor seus resultados no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). A partir desta sexta-feira, está disponível na página do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) um novo painel, desenvolvido para contextualizar os desempenhos das escolas.
Além dos resultados do Ideb, divulgados ao longo das cinco edições do indicador, os interessados podem conferir informações coletadas pelo Censo Escolar da Educação Básica e novos indicadores criados pelo Inep. O objetivo é explicitar às escolas o contexto social em que estão inseridas e mostrar que, independentemente das condições do alunado, é possível ter bons desempenhos, apesar de os esforços para isso serem muito diferentes.
O presidente do Inep, Chico Soares, explica que o painel apresenta o Ideb, o mais importante indicador da educação básica brasileira, em um contexto social. “Ele vai mostrar às escolas que há experiências de sucesso em qualquer tipo de condição. Ou seja, a escola pode transformar a realidade do aluno e não apenas reproduzir as suas limitações ou vantagens sociais”, justifica.
O portal é destinado às escolas públicas que tiveram divulgação de resultados na última edição do Ideb (2013).
Indicadores – Cada escola pode conferir sua situação em relação a quatro novos indicadores criados pelo Inep: de nível socioeconômico (Inse), de adequação da formação docente; de esforço docente, e de complexidade da gestão escolar.
O primeiro é a média do nível socioeconômico dos alunos de cada escola, distribuídos em sete níveis (sendo 7 o mais alto). O indicador é calculado com base nas informações fornecidas pelos alunos no preenchimento do questionário contextual da Prova Brasil.
Os outros três indicadores foram criados com base nas informações prestadas pelas escolas ao Censo Escolar. O indicador de adequação da formação docente é a proporção de professores de cada escola que possui a formação adequada para a disciplina que leciona, nos termos da lei.
O de esforço docente mensura a dificuldade enfrentada pelos professores para o exercício da profissão, considerando o número de escolas em que atuam; turnos de trabalho; número de alunos atendidos, e de etapas nas quais lecionam.
Por fim, a complexidade de gestão foi traduzida por meio de quatro características da escola: porte (número de alunos matriculados); número de turnos de funcionamento; complexidade das etapas ofertadas pela escola e número de etapas/modalidades oferecidas.
Comparações – Os dados permitem que as escolas se comparem não só com as escolas do mesmo município ou estado – como hoje é possível por meio dos dados divulgados – mas também a partir de características semelhantes: localização, dependência administrativa ou indicadores de complexidade de gestão e nível socioeconômico.
“Esperamos que o sistema passe por evoluções constantes, que dependem da utilização da sociedade”, diz Chico Soares, ao convidar os interessados a conferir o novo painel. Os dados serão atualizados a cada dois anos, com a divulgação de novos resultados do Ideb.
Assessoria de Comunicação do Inep-Mec

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

ATIVIDADE PEDAGÓGICA TEMA: CARNAVAL Ô ABRE ALAS QUE A ESCOLA VAI PASSAR

Escola Nossa Senhora Do Bom Conselho nos dias 11 e 12 de fevereiro desenvolveu a temática do carnaval: Ô abre alas que a escola vai passar debatendo como surgiu o carnaval e culminando com um desfile dos alunos.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Instituições de ensino começam a preencher os dados do Censo

As instituições de ensino já podem preencher os questionários da coleta de dados do Censo da Educação Superior de 2014. O sistema está acessível, pela internet, aos representantes legais de cada instituição, responsáveis por prestar as informações.
O Censo da Educação Superior reúne informações sobre cursos de graduação (presencial, a distância e sequenciais), como vagas ofertadas, matrículas, ingressantes e concluintes, sobre corpo docente e sobre organização acadêmica. A coleta oferece informações importantes à comunidade acadêmica e à sociedade sobre a situação e as tendências do setor, além de contribuir para o cálculo orçamentário da instituição de ensino e futuros custeios. No caso das instituições federais, os dados do censo são usados também para cálculo da matriz orçamentária.
O período de coleta (preenchimento dos questionários e importação de dados pela internet) vai até 27 de março próximo para as universidades federais e até 24 de abril para as demais instituições públicas e particulares.
Após o preenchimento dos dados, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) verifica a consistência das informações coletadas. Em seguida, reabre o sistema para conferência, validação e eventuais correções dos dados pelas instituições. O sistema será reaberto para as universidades federais entre 13 de abril e 8 de maio; para as demais instituições, entre 11 de maio e 19 de junho. A divulgação dos resultados está prevista para 18 de agosto.
O modelo do Censo da Educação Superior é definido pelo Decreto nº 6.425, de 4 de abril de 2008. O sigilo e a proteção de dados pessoais apurados são assegurados. A Portaria do Inep nº 597/2014, que estabelece prazo para as etapas e atividades do processo de realização do Censo, foi publicada no Diário Oficial da União de 17 de dezembro último.
Os representantes legais das instituições devem preencher os dados no sistema do Censo da Educação Superiorna internet.
Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep-Mec